23 de jan. de 2008

Trechos do livro: As 500 melhores coisas de ser mãe! :)

1. A primeiríssima das melhores coisas de ser mãe é, obviamente, fazer o filho.


2. A emoção do teste positivo. Não importa se é uma faixinha azul se formando naqueles segundos que parecem anos ou um envelope aberto por mãos trêmulas, com algum número impresso nele acima de 50 mUI/ml. O coração quase sai pela boca.


3. Curtir a barriga crescendo devagarzinho. E ficar horas e horas se olhando no espelho, estufando o abdome. (As grávidas são o único tipo de mulher que torce por não conseguir mais entrar nas próprias roupas.)


4. Entrar com orgulho na fila preferencial de bancos, supermercados, lojas e órgãos públicos, mesmo que algumas pessoas ao redor olhem torto para você (porque, infelizmente, tem muita gente que se incomoda com os direitos alheios, quando eles exigem um mínimo de compreensão).

5. Sentir seu peito se enchendo de leite e ficando cada dia mais lindo. (Seu sutiã aumenta dois ou três números, sem silicone!)


6. Fazer uma ultra-sonografia e ouvir outro coração batendo dentro de você. Perceber que o seu, a partir de agora, vai estar para sempre à mercê daquela criaturinha.

8. Sentir o bebê se mexer na sua barriga pela primeira vez. (Mas vale ressaltar que esse prazer é mais bem aproveitado por aquelas gestantes que nunca assistiram ao filme Alien, o oitavo passageiro.)

305. Jogar bola: futebol, vôlei, peruzinho etc. E acabar entrando em forma.

306. Brincar de carrinho e ensinar educação no trânsito.

307. Embarcar no faz-de-conta.

308. Implicar com a Barbie e ensinar sua filha a não querer ser uma.

309. Implicar com os Power Rangers e ensinar ao seu filho o poder da Não-Violência.

312. Criar meninos que também brincam de casinha e meninas que também brincam de super-heróis. E pensar que no fundo o que você está criando é um mundo melhor.

313. Ouvir a palavra “mãe” dirigida a você. E se acostumar tanto com isso, que qualquer “manhê” gritado na rua você fica achando que é com você.

314. Passar a ver as crianças com outros olhos. (E, por isso mesmo, inconformar-se com a situação da infância por aí.)

315. Apiedar-se do ser humano.

316. Querer mudar o sistema. E realmente fazer alguma coisa pra isso, nem que seja dentro da sua casa.

318. Ensinar a seus filhos que os papéis vão no lixo azul, os plásticos no lixo vermelho, os vidros no lixo verde e as latas no lixo amarelo. Ver que eles aprendem mais rápido do que você.319. Mesmo sendo uma superprofissional, se sentir realizada ao fim de um dia de mamadas, fraldas e papinhas.

320. Mesmo sendo uma supermãe, se sentir realizada ao fim de um dia de projetos e reuniões fora de casa.

321. Aprender o mantra “culpa não” e usá-lo várias vezes ao dia.

322. Superar a culpa.

323. Perguntar: que culpa?


Tenhoooo que ler esse livro!!! =]

4 comentários:

Casamento feliz disse...

Tem horas que eu penso muito em ser mãe rs

Beijos

Menina apaixonada disse...

Nossa qta coisa boa deve ter nesse livro, mesmo pra quem não é mãe ianda acho q é válido ler!
bjinhusss

Anônimo disse...

Ei Bárbara! Esse livro é o das mesmas escritoras do mothern?Eu tenho! E autografado, ó que chique! rsrs.
Beijos!

Valmendel disse...

Dri! Li e amei o livro! bjs